“Hoje, a partir de Coimbra, celebramos um dia histórico para a arte contemporânea em Portugal. A abertura do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra e da sua exposição inaugural representam o culminar de um longo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Governo e que contou com a inestimável parceria do Município de Coimbra”, salientou Graça Fonseca. “Coimbra torna-se, assim, um lugar capital na história da Coleção de Arte Contemporânea do Estado”, prosseguiu.
A ministra da Cultura destacou que com novo Centro de Arte Contemporânea “a cidade de Coimbra é, a partir de hoje, o ponto de partida da nova Rede Portuguesa de Arte Contemporânea”. “É um exemplo que queremos multiplicar e projetar no futuro, não só na consolidação e desenvolvimento desta parceria, mas na forma como, a partir daqui, podemos lançar as bases para uma estratégia partilhada e participada de todos e para todos”, afirmou a governante.
“Esta será uma rede de referência nacional, espaço natural para a circulação da Coleção do Estado e das demais coleções, descentralizando o acesso à cultura, disseminando a arte contemporânea, apoiando a criação e a produção artística e contribuindo para a formação, a criação e o aumento de novos públicos”, explicou a ministra, concluindo: “Hoje, a partir de Coimbra, posso dizer que, assim, a Coleção de Arte Contemporânea do Estado é uma coleção para o país, para o presente e para o futuro”.
A ministra da Cultura agradeceu, ainda, o esforço do Governo, do Município de Coimbra, da Direção-Geral do Património Cultural e ainda o empenho dos curadores da exposição inaugural, David Santos e José Maçãs de Carvalho. E enalteceu o esforço do presidente da CM Coimbra, que “sempre disse que o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra ia ser inaugurado no Dia da Cidade”. “Senhor Presidente, contra todas as expetativas, cumpriu com a sua palavra”, afirmou Graça Fonseca.
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