Decorre em Coimbra mais um Congresso Nacional de Oncologia, realizado pela Sociedade Portuguesa de Oncologia, que já vai na sua 15.ª edição. O trabalhos começaram ontem pela manhã e estendem-se até sábado, no Hotel Vila Galé Coimbra, sobre o lema para esta 15.ª edição: “Conduzir o Progresso, Estabelecer Prioridades”.
A sessão de abertura, que ocorreu pelas 16 horas de ontem, foi composta por Paulo Cortes, presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia; Elisabete Valério, presidente AEOP - Associação Enfermagem Oncológica Portuguesa; Clementina Varelas, membro do Conselho do Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar da Ordem dos Farmacêuticos; Luís Graça, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Cirurgia; Lurdes Trigo, presidente da Sociedade Portuguesa de Radioterapia Oncológica e Rosa Reis Marques, presidente da ARS Centro, representando a Ministra da Saúde, que não compareceu.
Logo em seguida, teve lugar uma sessão plenária, obre o tema (IN)SUSTENTABILIDADE EM ONCOLOGIA com a Moderação de Paulo Cortes e Gabriela Sousa. Palestraram sobre os tópicos:
-Oncologia e Cuidados Paliativos - qual a melhor forma de integração? Isabel Galriça Neto
-Discussão Burnout nos oncologistas - dimensão do problema e formas de prevenção Susana Almeida
-Discussão Oncologia - clínica e investigação - como compatibilizar na rotina? Luís Costa
-Discussão Oncologia e Inovação - como os clínicos podem contribuir para a sustentabilidade económica Jorge Félix.
Paulo Cortes afirma em sua mensagem: "Acompanhar o ritmo do desenvolvimento da oncologia e as respetivas implicações ao nível científico, formativo, social e político é o nosso objetivo. Estamos a desenvolver um modelo de gestão da SPO mais partilhado e participativo, tendo em vista a construção de uma Sociedade Portuguesa de Oncologia cada vez mais inclusiva e ligada a quem se associa a nós."
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